Gráfico resultante dos estudos do economista George Anderla sobre a acumulação de conhecimentos pela humanidade. Tomando o primeiro ano da Era Cristã como ponto de referência e atribuindo aos conhecimentos acumulados até então o valor 1, no ano 1500, esse índice passaria para 2; em 1750 teria alcançado 4; em 1900, 8; em 1950, 16; em 1960, 32; em 1967, 64; em 1980, 128; e uma projeção indicaria que esse índice alcançaria 128 milhões em 2050.