Termo em japonês que designa o sistema de colocação de trabalhadores especializados por intermédio de um contratador independente durante o início do século XX. Alguns oyakata tinham sob sua coordenação mais de cem trabalhadores. As relações entre o mestre e seus subordinados tinha certa semelhança com as do sistema feudal, entre o mestre e o artesão. As habilidades individuais tinham importância e as relações eram fortemente pessoais. Esses trabalhadores não eram, portanto, contratados pelas empresas, mas por intermédio de um contratador. A permanência era relativamente curta em cada empresa e a transferência de empresa para empresa, muito acentuada. Veja também Arubaito.