Termo em alemão que significa “teoria behaviorista de escolha” ou, literalmente, “teoria da ação de escolha”, que corresponderia à teoria da utilidade marginal desprovida de seu componente hedonista ou psicológico. Ou seja, na concepção marginalista original, os conceitos de dor e prazer estão psicologicamente definidos, e no primeiro caso são definidos em termos de ação de escolha resultantes e podem não ser usados para explicar o comportamento. Veja também Utilidade Marginal.